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A desigualdade digital nos negócios: ciber-segurança

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A desigualdade digital nos negócios é a ciber-segurança, diz o relatório.

A desigualdade digital nos negócios se manifesta na forma de ciber-segurança.

De acordo com um relatório apresentado pelas empresas Minsait e SIA, muitas empresas não têm boa segurança cibernética devido à falta de recursos ou à reação tardia à nova e acelerada era digital. Em outras palavras, graças à crise econômica gerada pela Covid-19, as empresas tiveram que se adaptar para sobreviver. Isto sugere um ajuste tecnológico a novos e rápidos desafios emergentes. Desafios que não são vistos apenas no setor empresarial. A divisão digital também está presente em outros setores, como a educação.

O relatório foi apresentado na quinta-feira 22 por Luis Álvarez Satorre, CEO da SIA, e Carlos Beldarrain Santos, Diretor de Desenvolvimento de Serviços da Minsait. Alvarez, destacou a falta de estratégia por parte das empresas. “Metade das empresas têm um tratamento meramente tático”, disse ele, “concentrando-se na aquisição de ferramentas e esquecendo aspectos decisivos como a cultura, os processos e as pessoas”.

O fator humano

O fator humano desempenha um papel importante, de acordo com o estudo.

O relatório delineia quatro forças ligadas à transformação digital nas quais os seres humanos desempenham um papel. Em primeiro lugar, a regulamentação. Em segundo lugar, as Tecnologias da Informação. Em terceiro lugar, o desenvolvimento da conectividade (especialmente a Internet das Coisas) e, finalmente, a interação digital das pessoas, que cada vez mais afeta suas empresas, na medida em que a pandemia esfumou as barreiras entre o profissional e o pessoal.

As pessoas, se não forem treinadas, podem ser uma desvantagem para a ciber-segurança. Entretanto, especialistas em segurança cibernética podem fazer um excelente trabalho de proteção das empresas contra ataques intrusivos. O problema reside na escassez de talentos e de pessoas qualificadas para atender à enorme demanda neste setor. Roberto Baratta, Vice-Presidente Executivo de Prevenção de Perdas, explicou francamente sobre este assunto. “Há uma tremenda inflação de talentos muito jovens e a consequência é que às vezes pagamos muito por muito pouco talento. Temos que desenvolver esse talento, também a partir das empresas.”

Todos aqueles profissionais que querem aprender mais segurança digital e tecnologias podem fazê-lo acessando os programas oferecidos pela UNINI. Um dos cursos oferecidos é o Mestrado em Direção Estratégica com especialização em Tecnologias da Informação.

Fonte: En las empresas, la brecha digital es de ciberseguridad

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