O termo Realidade Virtual (RV) tem sua origem no século XIX, quando as pinturas panorâmicas que introduziram o espectador na obra foram popularizadas apenas por vê-la.
O relatório Ericsson Consumer Lab, de 2017, prevê que 1 em cada 3 consumidores serão usuários de RV no próximo ano.
Segundo um estudo elaborado pela empresa Oracle, cerca de 78% das empresas escolherão usar esse tipo de tecnologia para seus serviços ao cliente em 2020. Atualmente, 34% das empresas, de acordo com este relatório, já fazem uso dessa tecnologia. Em 2014, a rede de supermercados britânica Tesco apresentou um protótipo que permitiu que seus clientes visitassem os centros da empresa virtualmente.
“É essencial conhecer todas as possibilidades que a Realidade Virtual nos oferece para optar pela que melhor se adequa aos nossos clientes, a fim de melhorar nosso relacionamento com eles e mantê-los. A aplicação desta tecnologia deve fornecer um valor diferencial. Somente dessa maneira poderemos tirar proveito disso”, diz Eduardo Esparza, vice-presidente geral da CxLoyalty, empresa especializada em soluções de fidelização e comprometimento de clientes.
O tipo de contato que a empresa mantém com o consumidor é fundamental no processo. A estratégia variará dependendo de a empresa procurar capturar um novo cliente, se pretende vender sua matéria-prima assim que sua atenção for capturada ou, se, finalmente, desejar retê-la.
A UNINI oferece inúmeros programas universitários focados no surgimento de novas tecnologias e em seu papel cada vez mais importante nas empresas. Um desses cursos seria o Mestrado em Direção Estratégica com Especialização em Telecomunicações.
Fonte: Realidad Virtual: ¿cómo mejora la experiencia del cliente?
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