A página especializada RedesZone publicou alguns conselhos para que os usuários possam se proteger da infecção do malware do Facebook chamado Faceliker.
O Faceliker é um programa malicioso exclusivo do Facebook. Vincent Weafer, vice-presidente da McAfee, explicou que este malware manipula o ‘curtir’ do usuário. Os ‘likes’ reportam enormes benefícios aos piratas informáticos.
A expansão deste software malicioso durante o segundo semestre de 2017 foi significativa. Neste sentido, a empresa de cibersegurança McAfee detectou em 9% dos 52 milhões de computadores que analisou neste período. Assim, o Faceliker esteva presente em 4,5 milhões de equipamentos.
Por isso, a RedesZone publicou algumas recomendações para que os usuários possam frear a expansão do malware. Assim, recomenda-se controlar as extensões instaladas no navegador. Por isso, aconselha-se as revisar periodicamente, assim como instalar apenas as procedentes de desenvolvedores conhecidos e confiáveis.
Neste sentido, os responsáveis por esta página asseguraram que o fechamento da sessão no Facebook dificulta a ação do Faceliker. Desta maneira, enquanto o usuário não estiver conectado à rede social, o software malicioso apenas poderia funcionar em caso de incorporar uma funcionalidade de roubo de senha.
O desenvolvimento das Tecnologias da Informação e a Comunicação é um desafio em termos de cibersegurança. A este respeito, o Mestrado em Direção Estratégica com Especialidade em Tecnologias da Informação ofertado pela UNINI-Porto Rico propõe uma aprendizagem integral, prestando uma especial atenção à formação do aluno em segurança eletrônica e de redes.
Fonte: Los ciberataques se ceban con Facebook
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