O metaverso representa um cenário virtual, que se espera representar um grande mercado no futuro. As experiências imersivas e hiper-realistas que promete têm gerado grande antecipação entre os investidores.
O modelo metaverso propõe uma nova abordagem 3D para o trabalho, aquisição, moradia e modelos de serviços. Portanto, os arquitetos adquirirão mais campo, tendo a responsabilidade de projetar e planejar esse “universo”.
Uma tendência passageira?
A ideia de um espaço digital para hospedagem, compras, cassinos, moradia e entretenimento é realmente possível sem sair de moda. Empresas como a ADIDAS estão comprometidas com a estabilidade desses espaços, sendo um dos mais importantes investidores no espaço virtual.
Outra empresa empenhada em implementar o metaverso é a Epic Games. Eles estavam encarregados de estabelecer contato com os investidores e propor projetos para a possibilidade de implementar o metaverso a longo prazo.
Uma realidade não muito distante
Atualmente, já foram dados os primeiros passos no mercado para a inauguração de uma metáfora economicamente sustentável. Krista Kim foi a primeira artista a vender seu projeto para o metaverso, e modelos de transação como bitcoin e NFT (Non Fungible Token)tornam possível o comércio em um espaço que inicialmente parece promissor.
A tarefa de projetar o metaverso em termos de espaço tem se tornado cada vez mais popular. Os projetistas e arquitetos sempre viram como sua tarefa é colocada primeiro em um “meta-espaço” e depois se transformaram em realidade. Agora, porém, seu projeto poderia até quebrar as leis da física e se construir no metaverso, dando a sua criatividade – e sua economia – infinitas possibilidades.
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