Conselhos e recomendações para evitar os riscos associados à prática esportiva

Cada vez há mais pessoas que praticam algum tipo de atividade física porque tomaram consciência de que se deve levar uma vida sã e saudável, mas muitas vezes esquecem-se que uma má prática pode ser contrária aos benefícios associados ao exercício físico.

O que devemos considerar antes de fazer esportes?

Antes de começar a praticar esportes, com a finalidade de prevenir ou minimizar os riscos vinculados ao exercício físico, é necessário receber assessoramento de profissionais para poder obter os resultados desejados.

Deve-se considerar que os riscos podem ter origem na própria pessoa ou podem provir da atividade que se pratica, podendo causar lesões ou outras alterações na saúde. Por exemplo, se pratica-se esportes de aventura, como a escalada ou o alpinismo, é necessário contar com o equipamento adequado, mas também é necessário conhecer determinadas técnicas para realizar estas atividades corretamente.

Javier Costas, Professor em UNINI PR, aponta que o profissional identificará os riscos do esporte que queremos praticar, tomará medidas preventivas e consequentemente os possíveis riscos diminuirão.

Neste âmbito, o Mestrado em Atividade Física: Treinamento e Gestão Esportiva da UNINI Porto Rico oferece os conhecimentos e recursos suficientes para capacitar profissionais da atividade física que ajudem a conseguir os melhores resultados possíveis e a alcançar um ótimo estado de saúde e bem-estar.

Além de receber assessoramento, existem outras medidas a serem consideradas, como por exemplo o fato de ser muito recomendável submeter-se a uma prova de esforço, principalmente para aqueles que queiram praticar esportes de resistência, com o objetivo de diagnosticar qualquer anomalia cardiovascular.

Em suma, os riscos da atividade física não devem ser uma barreira para diminuir sua prática, mas devem ser considerados para poder conseguir os melhores resultados para a saúde. Cabe destacar que a OMS aponta que a inatividade física é a causa principal de aproximadamente 21% a 25% dos cânceres de mama e de cólon, 27% dos casos de diabetes e aproximadamente 30% dos que sofrem de cardiopatia isquêmica.

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