Miguel Fornés, responsável pelo site especializado Planeta Chatbot, explicou o motivo que a América Latina se transformou em um dos mercados mais interessantes para o mercado das plataformas de conversação.
As plataformas de chat foram transformadas em uma ferramenta fundamental para a comunicação no mundo desenvolvido. O Whatsapp, o Facebook o Messenger ou o WeChat são utilizados diariamente por milhões de usuários.
Entretanto, Miguel Fornés, diretor de Planeta Chatbot, apontou que a Europa e os Estados Unidos já não são os melhores mercados para investir neste tipo de aplicações tecnológicas. Conforme explicou, as regiões da América Latina e do Sudeste Asiático são os mais interessantes neste sentido.
Isso se deve ao surgimento de sua economia, unida a sua estrutura populacional. Assim, estes países contam com uma forte população jovem, que é a que principalmente utiliza estas plataformas. Além disso, no caso da América Latina, o mercado é particularmente atraente pela língua comum no continente.
A este respeito, “o combustível” com a qual as plataformas de mensagens funcionam é fundamentalmente o idioma, daí o grande potencial que terão as empresas que utilizam o espanhol como língua base”, garantiu Fornés. Por isso, o especialista manifestou que os investidores e desenvolvedores não têm que pensar em um mercado espanhol, mas, sim, têm que expandir ao mercado hispanofalante, precisamente pelas oportunidades que este apresenta com quase de 300 milhões de usuários na Internet.
Na Universidade Internacional Iberoamericana de Porto Rico (UNINI-Porto Rico) oferece o Mestrado em Direção Estratégica com Especialidade em Tecnologias da Informação. Nela, os alunos adquirem as habilidades de competências necessárias para pilotar o desenvolvimento de negócios relacionados com os chats e as plataformas coloquiais. Assim, aprendem a visualizar as oportunidades e as vantagens competitivas, para conseguir a obtenção dos melhores resultados em sua carreira profissional.
Fonte: Desarrollo de negocio de Plataformas Conversacionales en el mercado Asia — Pacífico
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